Em maio de 2020, no auge da pandemia da COVID-19, o Sindsaúde entrou na Justiça para garantir que os trabalhadores de hospitais privados e filantrópicos, expostos ao risco máximo de contaminação, recebessem adicional de insalubridade em grau máximo.
No caso dos trabalhadores da Sociedade Beneficente São Camilo, que atuam no Hospital São Lucas, em Crateús, a Justiça deu razão ao sindicato. Com base nos laudos periciais, em agosto de 2021, o juiz determinou que o hospital pagasse o adicional de insalubridade de 40% sobre o salário-mínimo, referente ao período de março de 2020 a dezembro de 2021.
O hospital recorreu da decisão em todas as instâncias, mas não conseguiu reverter a sentença. Em agosto do ano passado, o processo foi encerrado (transitou em julgado) e o sindicato iniciou as ações de execução individual. Ao todo, já são 454 execuções ajuizadas pelo Sindsaúde.
Por isso, os trabalhadores representados pelo sindicato não precisam contratar advogados particulares para garantir seus direitos. O Sindsaúde já tomou todas as providências desde o ano passado.
Neste momento, todos os processos estão no setor de cálculos da Vara do Trabalho de Crateús, onde os valores estão sendo conferidos com os cálculos elaborados pela contabilidade do sindicato.
O Sindsaúde segue acompanhando tudo de perto e, assim que houver novidades, informará a categoria.
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